Dia Internacional da Mulher alerta para o cuidado com a saúde ocupacional feminina

O Ministério da Previdência Social, em estudo recente, aponta que as mulheres estão mais vulneráveis a doenças ocupacionais, o número de mulheres no mercado de trabalho com vínculo empregatício cresceu mais de 79% entre os anos de 2004 a 2013. Desta forma, os índices de afastamentos  teve uma ascendência de 60% no mesmo período. Conforme destaca o diretor do Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional do MPS, Marco Pérez, a população brasileira está envelhecendo e o trabalho tem acompanhado esse envelhecimento. Juntamente com esse agravante, devemos nos atentar a inadequação dos locais de trabalho para as mulheres. A diferença entre homens e mulheres em seus afastamentos são distintas, os homens são mais vulneráveis às causas traumáticas, e os principais motivos que afastam mulheres no trabalho estão relacionados às doenças decorrentes de más condições ergonômicas oferecidas no ambiente laboral.

A maioria das mulheres tem uma jornada dupla, além de trabalhar fora para garantir seu sustento, ainda contam com a jornada doméstica, cuidando do lar e dos filhos. Em grande parte dos lares brasileiros a renda da mulher é a única remuneração que compõe a renda familiar. Isso justifica o fato de que nos casos de Burnout a incidência desta síndrome seja maior em pessoas do sexo feminino. A síndrome de Burnout leva o indivíduo ao esgotamento físico e mental devido a altas jornadas de trabalho e estresse. Esta  doença afeta em média 30% dos brasileiros. Conforme a enfermeira do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Vania Camargo, devido a esse esgotamento mental e físico, o melhor a ser feito para prevenir é ter bons hábitos alimentares, praticar esportes, meditação e buscar formas de relaxamento e lazer.

Morgana Canarelli - Ginástica Laboral

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