Exercícios Físicos na Promoção da Saúde Física e Mental Pós-Pandemia

Vocês sabiam que o Brasil tem maior prevalência de depressão da América Latina e é o país mais ansioso do mundo?  A pandemia de Covid-19 contribuiu para intensificar problemas psíquicos e emocionais vivenciados pelos brasileiros. Pensando nisso, estamos trazendo informações importantes pra vocês sobre como a prática regular de exercícios físicos poderão auxiliar na melhora da saúde física e mental pós-pandemia.

A pandemia do novo coronavírus está afetando não apenas a saúde física, mas também as outras dimensões de bem-estar, pelo impacto nas atividades diárias de cada indivíduo e da sociedade. Não faltam exemplos: fechamento de escolas, distanciamento social, alteração do ambiente familiar, mudança de rotinas, instabilidade trabalhista e outros.  Isso tudo traz insegurança, medo e ansiedade para o indivíduo e para a comunidade – e exige adaptações significativas. Nos tempos atuais, a ideia de promoção da saúde, em uma perspectiva bem ampla, torna-se especialmente relevante, pois é fundamental que as pessoas tenham ferramentas para reduzir os efeitos do estresse. Por exemplo, a atividade física, a alimentação e a meditação estão diretamente associadas a um risco menor de desenvolvimento de sintomas e transtornos de ansiedade e depressão, riscos grandes neste momento pelo qual estamos passando.

Engajar-se em práticas que reduzem o estresse, como a meditação, alimentar-se bem e exercitar-se regularmente, faz parte de hábitos de vida que, além de garantir o bem-estar, protegem nosso coração e nosso cérebro.

Benefícios da atividade física

 Do ponto de vista cardiovascular, a atividade física leva a uma série de benefícios, como redução da pressão arterial, da glicemia e inflamação do sangue, do risco de formação de coágulos no organismo, além do aumento do bom colesterol. Sem contar que fortalece o músculo cardíaco.

Estudos anteriores à pandemia já mostravam que pessoas mais fisicamente ativas têm um risco entre 17% e 25% menor de desenvolver depressão e ansiedade ao longo da vida. Da mesma forma, indivíduos que gastam mais horas do seu dia em comportamento sedentário, como estarem sentados, deitados ou reclinados, apresentam um risco maior de desenvolver ansiedade e depressão, o que aumentou bastante nesta pandemia.

Meditação: olhar para dentro de si e regular as emoções.

As técnicas de meditação e intervenções baseadas em mindfulness têm sido utilizadas como estratégia de promoção de saúde física e mental, sendo eficazes para a redução de estresse e ansiedade, tanto em jovens quanto em idosos. Essas estratégias colaboram para o desenvolvimento de uma maior consciência do corpo, dos pensamentos e dos sentimentos. Assim, é possível aprender a lidar, de forma mais calma e menos reativa, com os acontecimentos negativos e as emoções. Ou seja, ao meditar, é possível mudar percepções, interpretações, sensações e sentimentos. Nos tempos atuais, em que não é possível controlar eventos externos, a meditação ajuda a regular e a diminuir pensamentos e emoções negativas, como ruminações, tristeza ou raiva. Isso não significa que a tristeza será extinta, mas sim que os eventos negativos podem ser absorvidos de uma forma menos prejudicial, e sem provocar um sofrimento inesgotável. Qualquer um pode meditar Mesmo em pessoas com pouca prática, ou após uma única sessão, os efeitos benéficos da meditação já podem ser sentidos. Não é preciso fazer ioga ou ser budista, basta aprender a usar a meditação como uma ferramenta para reduzir o estresse, a ansiedade e aumentar o seu bem-estar.

Cuidado Essencial

 Estar bem significa um estado de bem-estar físico, psicológico, social e espiritual, e, assim, cuidados com a promoção da saúde e estilo de vida são centrais para a geração e a manutenção de bem-estar no cotidiano.

Não deixe para depois o que você pode fazer a partir de hoje. Reavalie seus hábitos e planeje uma mudança saudável para toda a vida.

Fonte:

Este artigo foi baseado no guia de saúde mental pós-pandemia no Brasil elaborado por 21 renomados especialistas do Brasil, que a convite da Upjohn, divisão da Pfizer focada em doenças crônicas não transmissíveis, em parceria com o INI (Instituto de Ciências Integradas), responsável pela organização do Congresso Brain, Behavior and Emotions e com o apoio institucional do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), desenvolveram um documento fruto de intenso esforço, pesquisa e dedicação.

Para baixar o guia de saúde mental pós- pandemia no Brasil acesse o site: https://www.pfizer.com.br/noticias/releases/guia-de-saude-mental-pos-pandemia-traz-orientacoes-e-dicas-para-problemas-psiquicos-e-emocionais

Morgana Canarelli - Ginástica Laboral

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